Feijuca com Samba apresenta “Samba da Alvorada” no JO&JOE RIO

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Feijuca com Samba apresenta “Samba da Alvorada” no JO&JOE RIO

No sábado, 19 de julho, o charme do JO&JOE RIO e a energia do samba se encontram novamente no Largo do Boticário para mais uma tarde única. Quem comanda a trilha sonora é o Grupo Samba da Alvorada, que promete transformar o hostel em roda de samba raiz, com direito a muito batuque e um buffet de feijoada de respeito.

O evento começa ao meio-dia, com a casa abrindo as portas e a feijoada sendo servida até as 17h. A partir das 14h, os DJs entram em cena para aquecer o clima até a chegada do grupo ao palco, com três sets ao vivo distribuídos ao longo do dia. Tudo acontece ao redor da piscina, em meio à arquitetura histórica do Cosme Velho e aquela vibe leve que só o JO&JOE RIO consegue criar.

Quem quiser curtir a programação pode escolher entre dois tipos de ingresso: o acesso simples, por R$15, dá direito a aproveitar o samba e o espaço (comida e bebida pagos à parte); já o ingresso Feijuca + Samba sai por R$79,90 e inclui a feijoada completa para ninguém botar defeito.

Crianças até 6 anos entram de graça, mas vale lembrar que o espaço não tem área kids e menores só podem participar acompanhados por um adulto. E quem estiver soprando velinhas na semana do evento tem motivo extra pra comemorar: o aniversariante entra grátis com um acompanhante, e com 20 amigos pagantes ainda leva uma garrafa de espumante.

Mais uma vez, o JO&JOE RIO mostra que sabe unir cultura, comida e celebração em um só evento — com samba no pé, garfo na mão e uma paisagem única do Rio como cenário.

  • 12h: Abertura da casa e início do serviço de feijoada
  • 14h às 15h: DJ + passagem de som
  • 15h às 16h: 1º set ao vivo
  • 16h às 17h: DJ
  • 17h às 18h: 2º set
  • 18h às 19h: DJ
  • 19h às 20h: 3º set
  • 20h às 21h: DJ encerrando

Somos jornalismo de viagem — mas daqueles que não se contenta em narrar o que todo mundo já viu. A gente atravessa o portão, se joga no quarto compartilhado, senta na cozinha comunitária, escuta a história entre um café e outro, sente o cheiro da comida, ri alto no bar — e só então escreve.